O que pude aprender com o filme Steve Jobs 2015


Alerta de Spoiler.

Vamos direto ao ponto. Achei o filme muito corporativo, não é todo mundo que vai gostar, então aguentem as críticas ao filme por ai.

Ao contrário do ator Steve Jobs de verdade tinha carisma… esse do filme teve pouco. A Kate Winslet tem mais (ela está dando um brilho no filme porque esse Steve ai ficou devendo).

Quando estamos diante de uma pessoa que pensa na frente, o comentário das pessoas “normais” se torna uma crítica ruim porque elas mesmas não acreditam e não apoiam quem está pensando “fora da caixa”. Mais uma vez podemos ver isso nas histórias de Steve Jobs. Já venho escrevendo isso há tempos!

E as pessoas argumentam demasiadamente e lá na frente quem estava certo? Aquele que só recebeu críticas… só fico pensando quando essas pessoas vão acordar e respeitar a opinião das outras.

Já pararam pra pensar quantas vezes disseram que Steve Jobs estava errado? e lá na frente as pessoas tinham q voltar atrás?

O filme mostra também uma “passagem” onde Woz critica Jobs mas nem ele é capaz de “enxergar” o trabalho do seu parceiro que sempre fez muito bem e com muita “visão” de negócio tanto em marketing como em design apesar de não ter título algum entendia muito mais que os outros apenas com sua brilhante mente e observação.

Isso é como dizer pras pessoas nas “entrelinhas” que essas pessoas são verdadeiros “analfabetos funcionais”. Moral da história, você não precisa de titulos onde seu trabalho baseia-se no saber fazer mas isso é muito “fora da caixa” para o entendimento de pessoas comuns.

E não é que os criticos falam mal e criaram até um termo “Campo de distorção da Realidade” a fim de “depreciar” o nivel de acerto do Steve Jobs?

O mais legal é ver que muitos criticos erram feio! isso só os deixa “sem credibilidade”, mas e os créditos do Steve ninguém fala?

Nem queria comentar isso mas Bill Gates é um critico do Steve porque seu índice de erro é enorme!

Já te ocorreu que esse termo foi criado apenas para criticar alguém que faz muito bem o seu trabalho?

O CDR é tão “ridículo” que o próprio termo cai em “contradição” sozinho. Quer saber como?

O termo CDR nada mais é como uma “hipnotização” ou “vodoo” do seu interlocutor… então Steve Jobs é um cara muito, mas muito, mas muito mais evoluído do que eu imaginava, como ele consegue vender produtos ruins (afinal os criticos julgam dessa forma) pra tanta gente?

Realmente gostaria de aprender a hipnotizar pessoas dessa maneira.

Bullshit quem quer falar mal fala mesmo assim.

Como os comentários rasos do Woz, se não fosse o Jobs o que seria dele hoje?
Mas ele não “enxerga” dessa forma.

Uma coisa bacana no filme é que Steve nunca foge de um confronto mesmo antes de suas apresentações, tem que se ter uma força mental “enorme” pra aguentar tamanha carga negativa e não transparecer no trabalho.

Já repararam nos grandes artistas que pensavam diferente na campanha da Apple Think Different?

E porque você não muda também?

Eles pensavam “diferente”. Como Einsten dizia: se você continuar fazendo sempre a mesma coisa nunca vai ter um resultado diferente.

Não vou estragar o final do filme mas é emocionante!

A música que a Lisa está se referindo no filme é maravilhosa, quem quiser ouvir um pedacinho, se chama: Both Sides Now do Joni Mitchell

https://itunes.apple.com/us/album/both-sides-now/id72800698?i=72800678

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